segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Electro Funk

Funk Ostentação ou Funk Paulista, é um estilo musical criado em São Paulo entre os anos de 2009 e 2010, originado do Funk carioca.1 2 Diferente do tradicional Funk carioca que fala sobre criminalidade, desigualdade social e a vida na periferia, o Funk Ostentação possui temas de ostentação como: carros de luxo, roupas de grife, joias, mulheres e bebidas.3 Um dos principais representantes do estilo, é o cantor MC Guimê4 , ficou conhecido por todo Brasil pelo seu hit "Plaquê de 100".5 "MC Boy do Charmes" um dois pioneiros do estilo.6 Outro que foi um dois principais representantes do estilo é o cantor MC Daleste7 , que ficou conhecido nacionalmente e internacionalmente8 pelos hit "Mina de Vermelho" e "Ostentação Fora do Normal"9 , falecido em Julho de 2013.10 11 Outro principal responsável pelo crescimento do estilo, é o produtor de videoclipes KondZilla12 , já produziu diversos clipes de Funk Ostentação.13

Funk Ostentação

Funk Ostentação ou Funk Paulista, é um estilo musical criado em São Paulo entre os anos de 2009 e 2010, originado do Funk carioca.1 2 Diferente do tradicional Funk carioca que fala sobre criminalidade, desigualdade social e a vida na periferia, o Funk Ostentação possui temas de ostentação como: carros de luxo, roupas de grife, joias, mulheres e bebidas.3 Um dos principais representantes do estilo, é o cantor MC Guimê4 , ficou conhecido por todo Brasil pelo seu hit "Plaquê de 100".5 "MC Boy do Charmes" um dois pioneiros do estilo.6 Outro que foi um dois principais representantes do estilo é o cantor MC Daleste7 , que ficou conhecido nacionalmente e internacionalmente8 pelos hit "Mina de Vermelho" e "Ostentação Fora do Normal"9 , falecido em Julho de 2013.10 11 Outro principal responsável pelo crescimento do estilo, é o produtor de videoclipes KondZilla12 , já produziu diversos clipes de Funk Ostentação.13

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Características de pessoas que seguem o eletro funk

Talvez a principal seja que, nesse estilo musical, a tão sonhada igualdade entre homens e mulheres foi alcançada. Algumas pessoas dizem que o funk vulgariza a mulher e a trata como um pedaço de carne cuja única função é fazer sexo, mas isso não é verdade... O funk vulgariza o ser humano e o trata como um pedaço de carne cuja única função é fazer sexo. Não há distinção de gêneros...rsrs


Claro, talvez eu esteja generalizando demais... com certeza, alguém vai lembrar das músicas românticas de Claudinho e Buchecha, ou então, de algum funkeiro que falava sobre as mazelas da sociedade, pois o funk, assim como o rap, tem sua origem na periferia.



Mas não é generalização nenhuma dizer que, hoje, 99% do funk seja só sexo ou que 100% do funk que meus vizinhos escutam seja só sexo.


Para mim, não há problema nenhum em não se utilizar de meias palavras ao falar de sexo. Esse estilo mais realista, às vezes, o funk me faz lembrar a obra "O Primo Basílio" de Eça de Queiroz. Não sei se você já leu, mas, nesse livro, há uma parte em que o autor descreve uma cena de sexo oral entre a Luíza e o Primo Basílio com um detalhamento só alcançado por um grande mestre do parnaseanismo. Mas o livro não é só isso, não é só sexo. Ele também é uma crítica aos romances românticos que, supostamente, deixariam as mulheres bobas e mais sujeitas a relacionamentos extra-conjugais por fazê-las procurarem por uma coisa que, supostamente, não existiria.




Além disso, tem uma música dos titãs que eu gosto pra caramba chamada clitóris. Essa é uma música que praticamente só fala de sexo. E fala da mesma forma que é falado em qualquer funk. Mas os titãs não é uma banda que fala apenas disso em suas músicas, também falam de politica, amor, religião, drogas, filosofia e etc... Já o funk, é meio monotemático.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Electro Funk

O “funk” que se ouve nos “bailes funk” Brasil afora é, como quase tudo que vem da periferia, de uma mistura de pouca informação, muito talento de improvisação, capacidade de adaptação e o molho de criatividade que só o brasileiro tem. Nossa história começa nos anos 70, quando toda a negrada de todas as quebradas das capitais do eixo Sul-Sudeste tinham, como forma de lazer, os bailes Black. Disco music, funk, soul e samba-rock embalavam as juventudes negras e brancas pobres das metrópoles. No Rio de Janeiro, o termo “baile black” não era muito utilizado, o que se dizia por lá era “baile funk”, já que este era o ritmo que imperava.Pois bem, esta é apenas uma das peculiaridades dos bailes do Rio. Outra peculiaridade é que, se compararmos a São Paulo, encontraremos outras diferenças vitais para entendermos como chegamos ao “funk” de hoje: São Paulo e Rio tinham basicamente o mesmo repertório de sons, mas os cariocas sempre preferiram os ritmos mais rápidos. Funks com batidas mais frenéticas, enquanto que São Paulo sempre foi mais do soul mais arrastado, daquele de se dançar deslizando no salão, algo como “Same Beat” de James Brown ou “Funk Worm” de Ohio Players, enquanto o Rio sempre foi mais para “Dance On The Floor” de Jimmy “Bo” Horn ou “Think” de Lynn Colins, que são sons mais rápidos.